quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Febre do Beijo




A Mononucleose, doença infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), que acomete principalmente indivíduos entre 15 e 25 anos e pode ser transmitido pelo beijo na boca, relações sexuais e transfusão de sangue. A transmissão ocorre principalmente no período de incubação que dura de 30 a 45 dias. Uma vez infectada, a pessoa pode permanecer com o vírus no organismo para sempre e, em circunstâncias especiais, ele ainda pode ser transmitido.
Mononocleose é uma doença benigna que pode ser assintomática ou facilmente confundida com outras doenças respiratórias comuns no inverno.


Sintomas
Os principais sintomas da mononocleose são:
· dor de garganta;
· fadiga;
· inchaço dos gânglios;
· tosse;
· perda de apetite;
· inflamação do fígado;
· hipertrofia do baço.


Diagnóstico
Fazer o diagnóstico preciso da mononocleose é muito importante porque ela pode ser confundida com doenças causadas por outros vírus e com sintomas semelhantes. Para confirmar o diagnóstico clínico, existe o Monoteste, um exame de sangue que só apresenta resultados confiáveis, a presença de linfócitos atípicos, quando o paciente tem mais de 4 anos de idade e está na segunda semana da doença, quando passa a acusar.


Vacinação
Não existem vacinas para prevenir a mononocleose.


Tratamento
Como nas demais viroses, não há medicamentos específicos contra a mononocleose. O tratamento se resume em combater os sintomas com antitérmicos, analgésicos e antiinflamatórios, e repouso.
Exercícios físicos estão proibidos e o contato físico deve ser evitado até que fígado e baço voltem ao normal.


Recomendações
· Procure um médico para esclarecer o diagnóstico se apresentar sintomas que possam ser confundidos com os de doenças comuns na época do inverno;
· Evite contato com pessoas que sabidamente estejam com a doença;
· Faça repouso, ingira alimentos leves e muito líquido, se estiver com a doença .
. prodedimentos básicos de higiene ao tratar dos doentes.

SEXO ORAL NA MULHER

Um leitor me pediu para fazer um post sobre como chupar uma mulher e admitiu que até hoje não sabe se faz direito, afinal, as mulheres fingem muito bem. Mas também toda mulher já pegou um mocinho que não sabia o que estava fazendo. Tenho uma amiga que no meio da tranza disse pro cara: "Querido, pára, você não vai achar o que tá procurando!" Seria engraçado se não fosse tão trágico. Mulher adora sexo oral, e morre de tesão quando o cara tem uma boca gostosa, impossível não imaginar aquela boca chupando-a.

Como no sexo tudo é muito pessoal, vou dar a minha opinião, mas garanto que ela coincide com a das minhas amigas e das mulheres que eu já chupei, rs. Mulher, quando amiga, conversa de tudo com tooodos os detalhes hehehe, sórte minha. Fique de olho nas reações da sua parceira pra descobrir as coisas que ela gosta mais ou menos.


Fase 1. Explorar o corpo
!
Língua é tudo de bom e não existem limites geográficos pra ela. Pra esquentar, mordidinhas e lambidas são bem vindas em todas as partes do corpo, principalmente pescoço, seios e cintura. Desça devagar até a região da perseguida - esse suspense é tudo - e quando começar o oral lembre que a vagina tem vários espacinhos para serem explorados, não deixe nada de fora! Suas mãos estão livres pra brincar, vale alternar pegadas fortes com carinhos que causam arrepios: puxar o cabelo, estimular os mamilos, enfim, mostre que você quer devora-la! Só não demore muito na fase 1, senão elas dormem, é só pra esquentar ok?


Fase 2 - Foco na vagina!

Enfiar a língua o mais fundo que conseguir e movê-la lá dentro é enlouquecedor, mulheres tem muito tesão na entrada da vagina. Quando sentir que ela está bem molhadinha coloque o dedo (um, dois ou mais) devagar e fundo e vai brincando com o ritmo. Se misturar língua e dedo então, vixe... Segure o quadril com firmeza encaixando ele na sua boca, também é bom demais!

Fase 3 - Clitóris

Chegue no clitóris por último, por que quando você começar a mexer nele ela não vai querer parar.
O clitóris é encoberto pelo prepúcio, afaste a pele e deixe-o exposto. Ele é tão sensível quanto o pênis, então nada de dentes, nem mordidinhas, tem mulher que gosta, mas é a minoria. Se for usar a mão para estimulá-lo, muito cuidado, a pressão deve ser suave, a mesma que a sua língua é capaz de fazer, senão além de ficar desagradável, dói. Elas gostam de força e pressão forte nas imediações não diretamente nele. Mas o que gostam e querem mesmo é língua! Comece dando lambidinhas, chupando, mas depois, sem preguiça, coloque a lingua pra trabalhar num ritmo constante. De um lado pro outro, pra cima e pra baixo ou em movimentos circulares. Enquanto isso você pode continuar colocando o dedo dentro da vagina e caso você saiba onde é o ponto G, uhuuuu, melhor ainda (leia meu tópico sobre ponto G).

Depois que você começar a fazer os movimentos constantes, a mulher já tá no caminho pra gozar, então
NÃO PARE NEM INTERROMPA! Aproveita que a língua é o único músculo do corpo que não estafa nem tem cãibra e quanto mais você babar, melhor é! A maior cagada dos caras é não manter o rítmo. A mulher pode gozar várias vezes numa transa e depois da primeira gozada as outras são bem mais fáceis e gostosas. Então, não economize e quando ajoelhar, reze! Nada de serviço pela metade! Elas também, assim como nós, morrem de tesão quando gozam na boca do cara!

Observações Importantes

Algumas brincadeirinhas são boas, mas você precisa ver se a sua parceira curte:


1. Halls preto, chantilly, gelo, óleozinhos que esquentam e derivados são muito legais, Vibradores e outros acessórios também são úteis, mas não sempre por que dedo e língua dão muito tesão, não precisam ser substituídos.


2. A região anal para algumas mulheres é imprescindível, adoram fio terra, adooooram que o cara explore a bunda com a língua, Além de bom é uma preparação ótima pro sexo anal. Como isso me dá muito tesão, mulheres, mantenham sempre o amigo limpinho, com uma duchinha e a depilação em dia pro cara não precisar ficar com medo, rs. Se sua parceira estiver com tudo em ordem, caia de boca e além de lamber e fazer fio terra, use a língua da mesma forma que você usa na vagina, ela vai delirar, com certeza...

Sexos Diferentes X Cabeças Diferentes



O SEXO PRA ELES É...

Mais físico
O homem é capaz de se excitar mesmo depois de um dia árduo de trabalho. Apesar do cansaço por exemplo, se hover desejo ele fica excitado.

Dependendo do desejo
Para que um homem se excite não é necessário que haja contato físico. Não raro basta um belo decote. Sem desejo no entanto não há excitação.

Um ciclo com começo, meio e fim
Entre os homens um ato sexual é bem demarcado por etapas. Depois de chegar ao orgasmo o homem tende a ficar mais concentrado em si mesmo.


O SEXO PRA ELAS É...

Mais emocional
Uma mulher com problemas de ordem pessoal (não sexual) ou depois de uma dia exaustivo de trabalho dificilmente se entrega a uma relação sexual.

Dependente do contato físico
As mulheres precisam de carinhos e toques para se excitar, elas gostam de serem tocadas em lugares diferentes, de ouvir coisas diferentes. O desejo nasce deste jogo, por isso para elas as preliminares são fundamentais.

Um ciclo que não se encerra abruptamente
Ao final de uma relação sexual, na faze conhecida como pós-orgasmo, o nível de excitação da mulher cai gradativamente. É por isso que elas geralmente gostam de conversa e carícias.

O PRESERVATIVO, VÉLHO DE GUERRA



Durante séculos, homens e mulheres têm procurado métodos contraceptivos, vários foram testados, mas a maioria se mostrou apenas dolorosa e ineficaz. Na tentativa de evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis a humanidade inventou fórmulas tão estranhas quanto gengibre e suco do fumo ou excrementos de crocodilo, que possui pH alcalino, assim como os espermicidas modernos.

O nascimento da camisinha não foi muito mais nobre do que isto. Na Ásia usava-se um envoltório de papel de seda untado com óleo. No Antigo Egito os egípcios já usavam ancestrais de camisinhas não como anticoncepcionais, mas como proteção contra picadas de insetos (durante as caçadas, não no sexo). Elas eram feitas de tecido ou outros materiais porosos pouco eficazes como métodos anticoncepcionais.

Mas, durante a Idade Média, com a disseminação de doenças venéreas na Europa se fazia necessário a invenção de um método mais eficaz. Em 1564, o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Mais adiante, estes preservativos passaram a ser embebidos em soluções químicas (pretensamente espermicidas) e depois secados.

Foi só no século XVII, que a camisinha ganhou um "toque de classe". O Dr. Quondam, alarmado com o número de filhos ilegítimos do rei Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou um protetor feito com tripa de animais. O ajuste da extremidade aberta era feito com um laço, o que, obviamente, não era muito cômodo, mas o dispositivo fez tanto sucesso que há quem diga que o nome em inglês (condom) seria uma homenagem ao médico. Outros registros indicam que o nome parece vir mesmo do latim "condus" (receptáculo).

A "camisinha-tripa" seguiu sendo usada, até 1839, quando Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha, fazendo-a flexível a temperatura ambiente. Mas não se anime que a higiene absoluta ainda não nasceu. Nesta época, os preservativos de borracha eram grossos e caros e por isto lavados e reutilizados diversas vezes.

As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos materiais foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade.

E agoora, acabaram as desculpas dos homens que reclamam que a camisinha “corta o clima” na hora da relação sexual. Uma companhia britânica promete colocar em breve no mercado um preservativo que também estimulará a ereção. Em um estudo feito com 108 casais saudáveis, os homens afirmaram que com a novidade o sexo durava mais e era mais prazeroso.

Apenas com o anúncio do preservativo, as ações da Futura Medical, que é especializada em saúde sexual, subiram 14,5% na bolsa de valores de Londres. A empresa espera ter a aprovação da União Européia ainda neste ano, para levar a camisinha, chamada por enquanto apenas de CSD500, às prateleiras já em 2010.

Os homens que participaram do estudo, segundo a companhia, tiveram uma ereção mais longa e duradoura em comparação com as camisinhas normais. O segredo é um gel na ponta do preservativo que dilata as artérias e aumenta a circulação de sangue no membro.

Outra pesquisa, de mercado, revelou que o potencial de vendas do produto é promissor. Cerca de 80% de quem usa camisinha regularmente, segundo o levantamento, afirmou que teria interesse em testar este novo modelo. Até dentre os que não usam preservativo, 49% afirmaram que comprariam o preservativo, se ele ajudasse na ereção.

TPM – JESUISSSS !!!



A Tensão Pré-Menstrual (TPM) atinge as mulheres de maneira diferente. Algumas ficam literalmente de cama, anti-sociais, estressadíssimas, intolerantes. Outras ficam carentes, choronas, comilonas. Mas a verdade é que em uma sociedade como a nossa, em que as mulheres, cada vez mais, acumulam funções múltiplas (mãe, mulher, profissional, chefe, amiga, patroa, chefe de família) a TPM é um problema que precisa ser encarado por todos, inclusive o parceiro.

Os sintomas mais comuns ligados à TPM são:

Sintomas físicos

Fadiga; Dor de cabeça (cefaléia); Inchaço nos pés e nas mãos; Dor nas mamas; Distensão abdominal; Cólicas; Alteração do apetite; Alteração do sono (aumento do sono ou insônia)

Sintomas emocionais

Irritabilidade; Depressão ou desespero; Ansiedade e tensão; Tristeza repentina; Choro; Raiva e fúria; Alterações súbitas de humor; Dificuldade de concentração; Baixa auto-estima; Desinteresse nas atividades habituais; Falta de energia e Dor nas articulações e nos músculos.

Normalmente, os sintomas da TPM aparecem duas semanas antes do ciclo menstrual, podendo continuar alguns dias durante o período menstrual. Não há soluções mágicas para a TPM, é preciso contar com a compreensão daqueles que convivem diretamente com as mulheres nessa época (maridos, namorados, amigos, filhos).

O legal é começar a se observar e anotar as mudanças de comportamento que você costuma detectar nessa época, assim você consegue saber o que vem junto com a TPM e o que está ligado a sua personalidade.

A TPM varia entre mudança de hábitos e medicações específicas. Para sintomas leves, a orientação é dieta, exercícios físicos e relaxamento. Evitar cafeína, cigarro e álcool é indicado para quem sofre de ansiedade. Analgésicos e acupuntura são recomendados para as dores de cabeça. As mulheres que tem vida sexual intensa podem ter os sintomas aliviados, dado que corresponde a uma atividade física, também recomendada no tratamento da TPM, a qual libera endorfina aumentando a sensação de prazer e bem-estar.

Práticas que podem aliviar os sintomas:

- Exercícios físicos que aliviam a tensão e a depressão;

- Prefira alimentos que sejam diuréticos (morango, alcachofra, agrião);

- Evite marcar compromissos importantes nesse período;

- Levante sua auto-estima, arrume-se e capriche no visual nesse período;

- Faça sexo, para aliviar o estresse e relaxar.

Química do Desejo



Ainda que o visual seja o primeiro e talvez o mais importante estímulo, o jogo da atração sexual tem regras bem mais complicadas, nem sempre claras. É óbvio que corpos sarados e rostos harmônicos sempre fazem sucesso, mas outros atributos, como cheiro e voz, além de características psicológicas como humor, têm se mostrado cada vez mais determinantes para a vitória ou derrota dos participantes dessa verdadeira maratona. Isso é o que destaca a psicologia evolutiva — ciência que estuda os mecanismos adaptativos psicológicos que fazem parte do que chamamos de natureza humana.

Uma substância chamada Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC) é apontada como o segredo do desejo e atração. A substância aparece na saliva, o que explica porque o beijo funciona como um critério de corte. Se o beijo for bom, as chances de o casal acabar na cama aumentam. Porque, além de ser uma oportunidade de verificar a compatibilidade imunológica, ele amplia outros elementos da atração, como cheiro e visão.
Apesar de não nos darmos conta, temos um olfato apuradíssimo para detectar um conjunto de genes conhecido como MHC, que controla o sistema imunológico e influência a rejeição de tecidos. Quanto mais parecido o MHC do casal, maiores as chances de o útero rejeitar o feto. Portanto, nesse caso (e só nesse), a máxima de que os opostos se atraem está corretíssima. Teríamos a capacidade inconsciente de detectar qual o parceiro oferece mais segurança para a reprodução, apenas pelo olfato.(O QUE CHAMAMOS POPULARMENTE DE QUÍMICA)

Outra substância que é responsável, são os feromônios (já citados em outro tópico anterior): que atuam como um sistema de comunicação que funciona melhor entre as mulheres. Existem quatro categorias de feromônios e uma delas é que age sobre o sistema endócrino, regulando a mestruação. Se já repararam, muitas mulheres que convivem juntas, costumam menstruar na mesma época. Tudo por causa dos feromônios que também ajudam a regular a ovulação. Não fosse assim, quando vivíamos em estado natural, ná pré-história, se apenas uma fêmea ovulasse numa época, todos os homens da tribo estaríam voltando sua atenção reprodutiva para a mesma.

Essas reações químicas são tão influentes e complexas que uma pesquisa da revista Evolution and Human Behaviour (EUA), revelou que entre strippers que estavam ovulando e as que não estavam a variação das gorjetas eram de: US$ 70 em média para as que estavam ovulando, US$ 35 para as que estavam mestruando e as que não estavam em ciclo nenhum US$ 50.

Outra curiosidade é o sexercise, recomendado pelo Serviço de Saúde Britânico (NHS) aos súditos da rainha como terapia preventiva a uma série de doenças. Quando é fonte de prazer, o sexo, como toda a atividade prazeirosa é muito benéfica à saúde. Eis alguns benefícios:

- Calma e bem-estar (alívio do estresse), graças à endorfina liberada pelo organismo;

- Alívio de dores pelas substâncias analgésicas também liberadas no organismo;

- Vida longa;

- Prevenção aos problemas cardíacos;

- Menos risco de câncer de próstata;

- Melhoria do sono graças à liberação de oxitocina durante o orgasmo;

- Melhoria do condicionamento muscular;

- Melhoria da textura e qualidade da pele e cabelos.

As Faces do Libido



Conheça os tipos e descubra como se manifestam seus desejos sexuais:

SENSUAL: para este tipo, o sexo é parte importante do relacionamento. Ver que o parceiro está satisfeito na cama aumenta seu prazer, e o orgasmo não costuma ser o mais importante. O sexo é expressão do vínculo emocional e uma maneira de reforçar seus sentimentos pela pessoa amada.

ERÓTICA: para eles, o sexo é quase um hobby. Este tipo gosta de leituras eróticas, brinquedinhos sexuais e adora novas experiências na cama. As transas intensas são importantes para a manutenção do relacionamento. Adoram se sentir desejados e costumam investir em práticas como o suingue e o sexo a três.

DEPENDENTE: este tipo não lida bem com a falta de sexo. Como as relações sexuais são uma forma de aliviar a ansiedade, podem colocar uma pressão desnecessária no parceiro, principalmente se este não tem um nível de desejo compatível com o seu.

REATIVA: quem se enquadra no tipo reativo não costuma pensar em sexo se não estiver em uma relação, e a vida sexual acaba sendo ditada pelo ritmo do outro. Valorizam mais o envolvimento emocional.

“POR DIREITO“: consideram que sua visão do sexo é a ‘correta’ e não precisam de muita variedade para se sentirem satisfeitos. Podem colocar uma pressão desnecessária no parceiro por terem idéias fantasiosas do que outros casais fazem na cama.

VICIOSA: quem tem este tipo de libido precisa de novos parceiros para se sentir valorizado. Podem, inclusive, valorizar uma relação estável e ‘pular a cerca’ de vez em quando. Costumam perder o interesse pelo outro depois da relação sexual.

ESTRESSADA: esse oode estar passando por um momento de falta de confiança em suas habilidades sexuais. Tem medo de não conseguir satisfazer o parceiro e se cobra quando passa por fases de pouco desejo.

DESINTERESSADA: caracteriza as pessoas que não sentem falta do sexo, mas têm dificuldades para assumir essa faceta. Costumam ter relações sexuais para agradar o parceiro. Geralmente, são pessoas que nascem com baixa libido.

DESCONECTADA: neste tipo, o sexo deixa de ser prioridade. Em circunstâncias ideais, valorizam o sexo, mas basta aparecer cobranças excessivas para esquecer do prazer sexual.

COMPULSIVA: neste caso, o sexo não costuma estar ligado a sentimentos. As relações sexuais , em geral, são alimentadas por estados de ansiedade e tensão emocional. Costumam ter certos fetiches e sentem dificuldade de excitação se eles não forem satisfeitos.

Câncer do Colo do Útero


O que é HPV? É a sigla do Papilomavírus Humano. Há mais de 100 tipos diferentes, mas alguns (quatro tipos) são causadores do câncer do colo do útero: HPVs 16, 18, 31 e 45 (Causam 80% dos casos de câncer na região).

Câncer do Colo do Útero: afeta 500 mil mulheres/ano e mata 250 mil (50% delas). è possível curar se detectado no início, mas grande parte das mulheres só descobre em estágio avançado, porque não faz exames regulares no ginecologista. Mulheres, previnam-se!

Transmissão: por contato direto pele a pele.

Prevenção:

1. Exame Papanicolau (anual ou semestralmente). Em alguns casos o médico pode pedir uma colposcopia, exame que permite visualizar lesões mínimas que podem evoluir para tumor;
2. Contato Sexual é a forma de contágio. Usar preservativo ajuda muito, mas não garante 100% de proteção contra o HPV, pois mesmo sem penetração, pode haver contágio pelo contato com a pele. Camisinha: fundamental para proteção contra várias doenças sexualmente transmissíveis (DST) e contraceptivo eficaz.
3. Vacina. Já existe a vacina contra o HPV. Atenção: a vacina não exclui a necessidade de exames ginecológicos periódicos, ao menos 1 vez ao ano.

Previna-se da Candidíase



Agora com a chegada do verão, muito cuidado com os perigos da candidíase. Nestes meses, é comum aparecer uma coceira na região genital, o incômodo vem acompanhado de corrimento esbranquiçado que parece leite talhado, ardência ao urinar e durante as relações sexuais.

A candidíase é causada por um fungo oportunista que aparece principalmente em decorrência da queda da imunidade local. Segundo o ginecologista, alguns fatores que levam a essa queda:

* uso de antibiótico;
* uso de calças justas e de tecido grosso;
* uso de calcinhas de nailon (que abafam a região);
* a própria menstruação;
* a premanência de longos períodos com biquini ou maiô molhado;
* contato com areia contaminada;
* o fungo também pode estar presente no pênis, mas em geral os homens não apresentam sintomas.

Ao primeiro sinal de candidíase a mulher deve procurar logo um ginecologista.

VEJA COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO:

1. Não use papel higiênico perfumado;
2. Prefira calcinhas com fundo de algodão, roupas leves e folgadas;
3. Evite o uso de absorvente interno e mantenha as trocas constantes do tradicional;
4. Procure dormir sem calcinha para ventilar a região;
5. Use preservativo desde o início da relação sexual.

Com os cuidados necessários, seu verão não será acompanhado dessa desagradável companhia.

Absorventes Internos


Os absorventes internos já existiam na Grécia antiga, mas a versão mais moderna, com aplicador completa 80 anos. No Brasil essa novidade surgiu em 1945. O absorvente interno mais conhecido (mas não o único, existem outras marcas como Intimus gel, Tampax, etc), o o.b. foi criado na Alemanha em 1950, sob as iniciais de ohne binden (que quer dizer sem amarras em alemão). Sua criação é creditada a Carl Hahn, médico alemão que se inspirou em um anúncio de jornal. No primeiro ano foram vendidas 10 milhões de unidades.

O o.b. chegou ao Brasil em 1974 e veio cercado de polêmicas, pois havia quem achasse que ao usar poderia perder a virgindade (até hoje há quem pense assim), isso não é verdade. Sempre consulte seu ginecologista, ele pode orientar quanto à possibilidade de uso e qual a versão é mais adequada para você.

Todos os preconceitos e medos que envolvem o absorvente interno, tão útil e confortável se usado correntamente, podem justificar o pequeno mercado se comparado ao consumo de absorventes externos. Segundo a consultoria AC Nielsen, em 2005, os absorventes externos abocanhavam 78,3% do mercado, seguidos de 19% dos protetores diários de calcinha, contra apenas 2,7% dos absorventes internos.

Em 1980, por conta da Síndrome do Choque Tóxico (SCT) – doença causada por bactéria que tem maior incidência em mulheres que ficam com o tampão por mais de 8 horas – , o Rely (da Proctor & Gamble) foi retirado do mercado, pois o produto era capaz de reter o fluxo sem necessidade de ser trocado.

Entre 1997 e 2003, o produto passou a ser comercializado com aplicador, mas não fez muito sucesso no Brasil, dado que a mulher brasileira compra mais a versão manual. Com isso a versão com aplicador foi descontinuada pela Johnson.

Síndrome do Choque Tóxico (SCT)

O único problema comprovadamente associado ao uso prolongado de absorventes internos é a síndrome do choque tóxico (SCT), uma doença rara, mas fatal, causada pela bactéria Staphylococcus aureus, que libera toxinas prejudiciais, principalmente a crianças e mulheres mais jovens que ainda não desenvolveram resistência a ela.

A síndrome foi descoberta nos EUA no início dos anos 80, mas até hoje a medicina não a compreende totalmente.

O que se sabe é que sua incidência é maior (quase metade dos casos) em mulheres que usam absorventes internos, pois eles fornecem um ambiente propício para o desenvolvimento da bactéria, principalmente quando são usados por tempo prolongado. Portanto, é aconselhável que você use os produtos de menor absorção, troque-os a cada oito horas (no Brasil, país tropical, o ideal é trocar de 4 em 4 horas) e, se você estiver fazendo algum tratamento – para um corrimento, por exemplo –, interrompa o uso, porque eles inibem a cura da infecção.

H1N1 – Influenza A (vulgo gripe suína)


A pandemia de Influenza A está se espalhando em uma velocidade sem precedentes, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Nas pandemias anteriores, os vírus gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar tanto como aconteceu com o novo vírus A (H1N1) em menos de seis semanas”, afirmou, em um comunicado, a organização com sede em Genebra.

O número de mortes no Brasil cresceu de 4 para 34 em oito dias. Somente há uma semana o Ministério da Saúde confirmou que o vírus já está circulando no país. Até então, os casos de contágio eram de pessoas que tinham tido algum tidpo de contato com contaminados em outros países (pessoas que haviam estado no exterior).



CASO SUSPEITO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre elevada, acompanhada de tosse OU dor de garganta, acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, E dispnéia ou outro sinal de gravidade, por exemplo, ausculta compatível com pneumonia ou quadro clínico, laboratorial ou radiológico compatível com pneumonia.

A presença de pelo menos UM dos sinais abaixo deve alertar o médico para o encaminhamento do paciente ao hospital de referência definido pela SES

Avaliação em adultos

- Confusão mental
- Freqüência Respiratória > 30 mrm
- PA diastólica <> 65 anos de idade

Avaliação em crianças

- Toxemia
- Tiragem intercostal
- Desidratação/Vômitos/Inapetência
- Estado geral comprometido
- Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente
- Presença de co-morbidades/Imunodepressão

Fatores de risco para complicações por influenza

- Idade: inferior a dois ou superior a 60 anos de idade;
- Imunodepressão: por exemplo, pacientes com câncer, em tratamento para aids ou em uso regular de medicação imunossupressora;
- Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, diabetes mellitus; cardiopatias, pneumopatias e doenças renais crônicas
- Gestação

Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico.

Se o quadro clínico inspirar cuidados ou for grave, indicando necessidade de internação, o paciente será encaminhado para um dos hospitais de referência.

Para informações detalhadas, confira o PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA, atualizado pelo Ministério da Saúde em 15/07/2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Traição Virtual




Para algumas pessoas a traição virtual através da Internet tornou-se um entretenimento e para outras um pesadelo. Por este motivo 80% dos casos resolvidos por nós são de desconfiança por infidelidade conjugal. A maioria dos casais tem um e-mail em comum onde os dois tem a senha, mas na maioria dos casos isto é apenas para disfarçar e despistar o companheiro. Sempre descobrimos mais de um logim de e-mails abertos para sites de relacionamento, logins de messenger, msn.

Conhecer alguém interessante via e-mail ou salas de bate papo, tem sido fascinante para muitas pessoas. E a cada dia se torna mais fácil.

Fica menos complicado, pois a Internet é uma porta aberta para o mundo.

Muitos homens e também mulheres casadas, exibem páginas até com fotos em sites de relacionamentos. Esta é a realidade.

A busca de um novo amor pela Internet não é coisa somente de jovens, na realidade não tem limite de idade. É possível que a falta de comunicação entre os casais e a rotina, sejam alguns dos fatores que levam o indivíduo à procurar outra pessoa pela internet.
O computador é hoje um elemento quase onipresente, tanto no plano pessoal quanto no profissional, e pode tornar-se a forma mais freqüente de infidelidade conjugal, apontam as pesquisas mais recentes sobre os sites de conteúdo adulto.. . . . . . . . . . . . . .

"Em pouco tempo, a internet será a forma mais freqüente de infidelidade. Qualquer um pode constatar isso; o computador já perturbou as relações familiares", afirma Yannick Chatelain, especialista em novas tecnologias, que lançou na França um livro com o psicólogo Loick Roche chamado "In Bed with the Web, Internet et le Nouvel Adultère" (sem tradução para português).

"A infidelidade sempre existiu, mas a internet facilita as coisas, desinibe e permite passar do sigilo virtual à realidade", diz o psicólogo. "Essa prática envolve, a princípio, pessoas de 35 a 45 anos, ou seja, aqueles que já estão um pouco cansados da vida conjugal, que têm vontade de fazer outras coisas e não temem as novas tecnologias", explica Roche.

"Para os jovens, os encontros --inclusive sexuais-- pela internet são algo completamente normal", acrescenta.

A infidelidade virtual pode ganhar formas variadas e insuspeitas, que, segundo os autores, colocam em risco a relação de um casal. O fenômeno é estudado pelo Instituto Britânico de Estatísticas, segundo o qual a internet é um fator-chave para o aumento do número de divórcios.

Desde os chats com desconhecidos até os fóruns especializados ou os encontros na vida real, passando por diversos artifícios para tornar o computador mais erótico, como as experiências de "gender switching", ou mudança virtual de sexo, as possibilidades são muitas.

Segundo o especialista Yannick Chatelain, o mercado mundial de sites pornográficos pagos (atualmente há 400 mil) "representará, em 2006, US$ 70 bilhões". O cibersexo é mais praticado pelos homens, que representam 80% dos visitantes de sites pornográficos, embora a participação feminina esteja crescendo, aponta a sociedade Netvalue, que mede a audiência na rede.

Em 2001, a Espanha liderava a lista, seguida de Alemanha, Reino Unido, Dinamarca e França, segundo um estudo europeu sobre a freqüência desses sites. Levando em conta o tempo de navegação em páginas de conteúdo adulto, os alemães lideram a lista, com 70 minutos por mês, seguidos dos franceses, com 45 minutos.

Outro estudo, realizado pelo site MSNBC e que ouviu 15 mil internautas, revela que, em 2004, 32% das mulheres e 13% dos homens temiam que a internet facilitasse o adultério. Este medo foi confirmado por outra pesquisa americana, publicada na página do canal de TV britânico BBC News, segundo a qual 30% dos internautas ouvidos já haviam se encontrado pessoalmente com seus namorados virtuais.

Para os dois especialistas franceses, o fenômeno é agravado pelas novas tecnologias. Vários países, como Austrália, Suíça e Noruega, tentaram regulamentar essa expansão proibindo, por exemplo, celulares com câmeras em piscinas públicas, centros esportivos e vestiários.

FEROMÔNIOS


Antes de ficar horas vasculhando as prateleiras das importadoras à procura do perfume mais fatal do planeta, muito mais do que Chanel nº 5, Carolina Herrera, Calvin Klein, a fragrância preferida por seu parceiro (a) provavelmente é a sua. Aquela original de fábrica, que exala pelos seus poros. Sim, é isso mesmo o que você está pensando: o cheiro que vem do seu corpo é um importante aditivo quando se trata de 'enlouquecer' o sexo oposto.

Nada contra perfumes ou desodorantes. Eles são ótimos na nossa vida social. Mas, se o assunto é sexo, melhor mesmo é tirar proveito de seus atributos naturais. "Perfume é para ir trabalhar, não pra ir para a cama". Os cientistas afirmam que ainda se sabe muito pouco sobre o olfato, mas uma coisa é certa: é ele o sentido mais animal que temos. É que, diferentemente da visão e da audição, o olfato é identificado no cérebro em uma área ligada à emoção, a mais primitiva. Ou seja, ele é puro instinto.

O anatomista Dr. David Berliner, da Alemanha, estava pesquisando a composição da pele humana, observou que, quando deixava abertos frascos contendo extratos de pele, os sentimentos dele e das pessoas à sua volta pareciam mudar -- tornavam-se mais cálidos e amistosos. Esses sentimentos diminuíam se os frascos eram tampados. Essas descobertas levaram-no a investigar o potencial que as diferentes substâncias têm para estimular o órgão do "sexto sentido", o OVN, e a pesquisar o uso de feromônios como perfumes, de modo a dar à natureza uma "mãozinha" no campo dos romances. Um bom exemplo deste estudo é o das mulheres que coabitam no mesmo ambiente (os colégios internos de antigamente, os orfanatos de hoje ou as prisões femininas) e acabam por ter seu ciclo menstrual sincronizado, todas juntas fase a fase.
Os neurocientistas que primeiro se interessaram por esse tema comprovaram a veracidade dessas observações incidentais. Duas psicólogas da Universidade de Chicago, Kathleen Stern e Martha McClintock, coletaram com cotonetes a secreção axilar de um grupo de mulheres durante diferentes fases do ciclo menstrual, mascararam o cheiro dos cotonetes com álcool e apresentaram a outro grupo de mulheres cotonetes só com álcool, ou cotonetes também com… cecê axilar.
O resultado da pesquisa sugeriu a existência de pelo menos dois feromônios com efeitos distintos: um, coletado antes da ovulação, encurtava o ciclo menstrual das mulheres receptoras; outro, coletado durante a ovulação, fazia o contrário: prolongava o ciclo das receptoras.
Mais recentemente, outro grupo de pesquisadores fez um experimento diferente: coletou o extrato axilar de homens e o submeteu a mulheres disfarçado com um certo perfume. O ciclo hormonal se modificou nas mulheres receptoras (mas não nas que receberam o cotonete só com o perfume). Além disso, ao responder a questionários padronizados, elas relataram diminuição da tensão do dia-a-dia e uma sensação agradável de relaxamento!
O problema é que não há vestígios de órgão vômero-nasal nos seres humanos, a não ser durante a fase fetal, nem regiões específicas no cérebro que processem essa forma de comunicação química. Também não foi possível identificar células sensoriais diferentes na nossa mucosa nasal e, além disso, o genoma humano contém pobres evidências de algum gene que codifique as moléculas receptoras dos feromônios, como se verificou em animais. Pode ser, entretanto, que em nosso caso o sistema olfatório esteja envolvido, isto é, sentiríamos algum cheiro diferente que os ferômonios veiculariam.

domingo, 16 de agosto de 2009

Diferenças entre orgasmo vaginal e clitoriano


É normal associarmos o clitóris à glande masculina, devido à sua formação embrionária, localização e também ao prazer que proporciona ao ser manipulado, mas eu diria que elevá-lo à máxima potência do prazer feminino é, no mínimo, rebaixar todo o potencial orgástico do corpo feminino; hoje em dia, com tantos estudos e pesquisas sobre orgasmo e prazer podemos afirmar que há muito mais que somente o clitóris envolvido no processo: na verdade há uma grande rede de mecanismos preparados e participantes no orgasmo feminino, e o clitóris, (aquele botãozinho) é apenas a ponta do iceberg, tanto é que após o orgasmo este ponto fica quase intocável, hipersensível, impossibilitando que algumas mulheres continuem a receber estímulo neste local, então de onde vêm os orgasmos múltiplos e as novas ondas de prazer? Vou contar pra vocês sobre uma sopa de letrinhas envolvidas na questão do prazer feminino, mas é bom lembrar que por hora estamos falando da parte física, além disso tudo, ainda tem a questão emocional que falaremos em momento oportuno.
Ponto G : desacreditado por alguns, amado por outros, está localizado entre a parte de trás do osso púbico e o alto do colo do útero e é caracterizado por se assemelhar à forma de um feijão e é uma massa de tecido extremamente sensível.
Ponto U : a sensível abertura da uretra.
Ponto X : no colo do útero.
Também há uma área bem interessante, conhecida como o beco sem saída. Fica na parte de trás superior da vagina, o fórnix.
Para auxiliar todas estas estruturas anatômicas, também existe um fenômeno conhecido como “tenting”, no qual quando a mulher está muito excitada, os músculos e ligamentos que rodeiam o útero se erguem para permitir a penetração no espaço atrás do colo do útero. Proporcionar estímulos no músculo PC rodeando a abertura da vagina também é um estímulo extremamente orgástico.
Na minha opinião, só se acredita em orgasmos puramente clitoriano ou vaginal porque não se sabe e nem se procura saber como estimular de fato uma mulher, e, ocasionalmente, quando é estimulada (sendo por acaso, acidente ou até com dedicação, mas com falta de conhecimento), então acredita experimentar este ou aquele tipo de orgasmo, mas orgasmo é orgasmo - simplesmente, é necessário ocorrer uma sinergia anatômica para que ele ocorra.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

BEIJO GREGO


Antes de qualquer coisa, vamos à origem. Pesquisei a fundo, afinal, não vou apenas falar que é um beijo naquele lugar, isso todo mundo já sabe.

Mas nada como um pouco de cultura... Nem que seja inútil.

Sabemos que a homossexualidade era motivo de orgulho na Grécia antiga, afinal homens eram seres dotados de força e poder e mulheres, fracas e parideiras. Então, ter relações sexuais com um homem era um ato de honra. Ainda mais quando um mestre, professor ou superior é que era o ativo.

E claro, dessas trocas de “privilégios”, um oral aqui, um 69 ali, alguém foi além do saco escrotal e chegou na região do ânus. Afinal, na hora do tesão, você nem sabe o que está fazendo mesmo.

E nisso, descobriu-se que a zona do ânus também não deixa de ser uma zona “beijável”.

Beijo grego não é dar beijinhos, é o ato de fazer carinho com a boca, pode ser em forma de lambida, mordidelas, beijinhos, mas com carinho.

Tanto o homem como a mulher pode sentir prazer, a região genital é muito vascularizada e qualquer toque ao redor, seja nas coxas, virilha, ânus, nádegas, dá tesão. No ânus então...

Para quem gosta muito desta prática, lembre-se de que a higiene é fundamental. Deixe seu parceiro sentir prazer e não o contrário.

Muitos homens não fazem nem admitam que façam neles, os homens de hoje não gostam de serem comparados com os gregos antigos. Por isso, antes de fazer, chegue com cuidado. O mesmo para os homens em relação à mulher, umas não gostam da sensação.

O tabu do "fio terra"



Eis um assunto sobre o qual a esmagadora maioria dos homens evita tagarelar – mesmo aqueles mais ousados, que não evitam qualquer assunto de natureza sexual, seja na mesa do bar ou na sala do escritório. Só o nome popular dessa prática, porém, já é suficiente para deixar sem reação muitos deles. Vamos falar de “fio terra”?

Pouquíssimos são os heterossexuais que praticam essa modalidade sexual e falam sobre ela abertamente. Menor ainda é o grupo que confessa realmente gostar dela. O principal motivo, claro, é ser tachado de homossexual por apreciar a estimulação do ânus.

Mas, de acordo com especialistas, a região anal, quando tocada, traz grande carga de prazer para muitas pessoas, sejam mulheres ou homens. A parte externa do ânus humano concentra várias terminações nervosas e, por isso, as carícias feitas ali podem provocar muitas sensações. A parte interna do ânus também produz essas sensações, principalmente porque, nos homens, ali é possível estimular a base interna do pênis, o duto ejaculatório e a próstata.

Na prática
O caso é que essas regiões do corpo masculino podem, na verdade, dar tanto uma sensação de bem-estar quanto de mal-estar, dependendo em primeiro lugar não do aspecto físico, mas da carga emocional da pessoa. “A penetração pode ser muito dolorosa ou impraticável, se não houver relaxamento e lubrificação adequada da região, pois os estímulos dolorosos acabam se sobrepondo aos de prazer”, diz Carmita Abdo, psiquiatra e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.

Ela lembra que a obtenção do prazer deve ser uma preocupação das duas pessoas em uma relação. “Devemos pôr abaixo essa ditadura do ‘experimentar tudo’ e ter que sentir prazer com todo e qualquer recurso. Não somos máquinas. Os sentimentos, as emoções, as motivações, os valores e a educação que recebemos pesam muito no nosso comportamento e na forma como exercemos nossa sexualidade”, completa Carmita.

Será que ele é?
Segundo sexólogos, gostar do tal “fio terra” também não tem nada a ver com ser gay. Eles definem que a homossexualidade é ligada à direção do desejo: se a pessoa sente atração por alguém do mesmo sexo, é homossexual; aqueles que sentem desejo por ambos os sexos, seriam bissexuais; mas se um homem fica excitado apenas com mulheres, ele é heterossexual, independente da satisfação que sinta na região do ânus.

Jefferson Soares*, advogado, é exceção, pois garante sentir prazer quando a namorada pratica a estimulação anal e jamais pensar se isso faz dele homossexual. “É uma brincadeira a mais, não se trata de só ter estímulo assim. Nós dois sentimos prazer de várias formas. E eu acho isso muito sadio num relacionamento”, diz. Mesmo assim, ele conta que nunca fala disso com colegas. “Não é um papo que a maioria dos amigos quer ter. E eu não quero virar alvo de piada por causa da minha intimidade”, diverte-se.

Já o barman Silvio Mancini* é definitivo: não procura e nem acha graça nesse tipo de satisfação sexual. “Existem muitas formas de sentir prazer, mas essa definitivamente é mais um incômodo do que uma ‘grata surpresa’”, brinca. “Apenas uma namorada fez comigo, sem me pedir nem nada. Eu não esperava, o que para muita gente pode ser divertido e estimulante... Mas eu achei estranho mesmo. E bem constrangedor”, conta.

“A vergonha ainda parece ser a principal questão na estimulação anal com os homens”, conclui a sexóloga Tamires Arcanjo, de São Paulo. “Apesar de muitos deles gostarem de fazê-lo com suas namoradas e esposas – e até reclamar quando elas dizem não gostar disso – os homens encaram mesmo como tabu. A tendência, porém, é isso se diluir na evolução da sociedade”, acredita Tamires. “E daí eles apenas avaliarão se gostam ou não, e não se ‘é certo ou não’ gostar dessa prática”, completa.

TRUQUES PARA UM BOM SEXO ORAL


Surpreenda! É uma chatice ter que pedir para mulher fazer sexo oral. Quando estiverem com um bom clima inicie sem ser preciso sequer uma sugestão da parte dele.

Oral tem que levar o seu tempo... Demore tempo, perca uns minutos de volta dele... tenha feeling no acto!

Cuidado com as mordidas. Uma mordidinha de leve pode ser interessante, mas não morda como fosse um chocolate; a cabeça é extremamente sensível.

Cuidado com os dentes. Este erro é o mais comum. Existem mulheres que não abrem a boca como deve ser ou que movimentam o pénis com os dentes, e assim raspam os dentes constantemente. Tente usar mais os lábios.

Utilize temperos. Há uma série de ingredientes que colaboram para deixar o oral mais interessante. Um deles são as pastilhas de mentol ou água gelada (ou a combinação explosiva de ambos). Ponha um na boca e depois beba a água. É indescritível a sensação. Leite condensado e marshmallow também são uma boa sugestão.

Olhar de rabo de olho. Este é curioso, mas muitos homens adoram quando a mulher está fazer o oral a olhar nos olhos dele. Não tenha vergonha!

E os testículos? Algumas mulheres têm nojo, outras ignoram-os e poucas conhecem o poder que os testículos têm. Um oral bem feito abrange essa área. Tem muitas terminações nervosas, o que o torna uma boa fonte de prazer quando estimulado. Dê umas lambidelas e pequenas chupadinhas, o resultado é imediato.

Elogie. Eu sei que para muitas mulheres isso é um pouco constrangedor. Mas, um elogio curto e sincero (principalmente) é sempre muito bem-vindo e inesquecível.

Não se esqueça das mãos. Elas podem fazer coisas óptimas e bastante excitantes enquanto apenas a boca está ocupada!

A polémica, engole ou cospe? Para mim isso é indiferente. A essa hora já nada interessa. O importante é antes!

POMPOAR


Pompoar é o controle dos músculos circunvagais, onde a mulher que domina essa técnica ficará com a musculatura da vagina forte , sentindo e proporcionando mais prazer sexual.O "Pompoar" surgiu no oriente, precisamente na Índia é uma técnica que existe a milhares de anos, é praticada em vários países, inclusive na Tailândia e passada de mães para filhas desde pequenas.Tem como objectivo fazer bem à saúde da mulher e proporcionar muito prazer sexual ao casal.A técnica do Pompoar é muito saudável , ajuda na prevenção de problemas dos músculos pélvicos. , evita cirurgias de correcção de incontinência urinária, diminui a cólica menstrual , evita a queda do útero e da bexiga.Através desta ginástica vaginal, a mulher consegue, no parto, ter o bebé com mais facilidade , tornando o parto mais rápido . É uma óptima recuperação pós-parto.
Sabia que faz bem exercitar a região vaginal? Isso mesmo! Há técnicas para movimentar a musculatura pélvica e com isso garantir uma maior saúde dos genitais, além de mais prazer.

Trata-se dos Exercícios de Kegel, uma técnica sugerida por muitos ginecologistas às pacientes para prevenir flacidez pós-parto e incontinência urinária.

Outra vantagem: os movimentos ajudam a mulher a perceber melhor as sensações vaginais e, com isso, descobrir mais maneiras de sentir prazer. Esses exercícios são técnicas iniciais para a prática do pompoarismo. Na próxima coluna, daremos algumas dicas a mais.

Veja um roteiro básico, para ser feito duas a três vezes por semana:

» 1. Contração vaginal
» 2. Contração anal
» 3. Sucção vaginal
» 4. Contração de glúteo
» 5. Movimentação do períneo

1. Contração vaginal
Sentada numa cadeira, contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Repita dez vezes. Depois, contraia e relaxe rapidamente, como se quisesse imitar o ritmo de uma respiração ofegante. Conte até dez novamente. Total: 20 repetições.

2. Contração Anal
Deitada, flexione as pernas e eleve o quadril. Fique apoiada apenas sobre os ombros e os pés. Contraia o bumbum, conte até três e solte. Faça dez vezes. Deite na cama e relaxe o corpo por alguns instantes. Depois, volte à posição anterior e contraia o ânus em três tempos, sem relaxar entre um e outro: de leve, mais forte e com toda a intensidade. Faça dez vezes. Relaxe e repita o exercício, só que dessa vez você irá contrair não só o ânus, mas também a vagina como se quisesse sugar alguma coisa com ela. Mais dez vezes. Total: 30 repetições.

3. Sucção vaginal
Recostada na cama, separe as pernas e deixe-as semiflexionadas. Insira um dos dedos na vagina e aperte-o o máximo que puder. Caso não consiga apertar o dedo, insira dois. Faça dez vezes. Depois, tente sugar o dedo com a vagina. Ajude com a respiração: na hora do movimento de sucção do dedo, inspire e prenda o ar. Conte até três. Repita dez vezes. Total: 20 repetições.

4. Contração de glúteo
De pé, com os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro, contraia o bumbum. Tente unir as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. Faça dez vezes. Repita o exercício contraindo e soltando rapidamente, como se acompanhasse uma respiração ofegante. Conte dez vezes. Total: 20 repetições.

5. Movimentação do períneo
De pé, com as pernas semiflexionadas e as mãos na cintura, mova a pélvis para cima e para frente, contraindo o canal da vagina. Conte até três e solte. Faça dez vezes. Depois, faça um movimento circular, como se usasse um bambolê. São quatro movimentos: primeiro, a pélvis vai para cima e para frente; depois o quadril vai para a esquerda; em seguida o bumbum deve ser impinado para trás; por último, o quadril vai para a esquerda. Fala dez giros completos. Total: 20 repetições.

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EROTICA