segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Alemã chama polícia porque marido não quer fazer sexo


A polícia da cidade alemã de Aachen recebeu uma ligação incomum na quarta-feira, uma mulher reclamando que seu marido não estava cumprindo com seus deveres conjugais. Depois de o casal dormir em camas separadas por vários meses sem nenhum contato íntimo, a mulher de 44 anos acordou o marido, de 45, no meio da noite, e exigiu que ele satisfizesse suas necessidades sexuais, explicou na quinta-feira o porta-voz da polícia Paul Kemen.

Quando os pedidos dela foram negados, estourou uma briga entre eles e ela ligou para a polícia pedindo uma intervenção. "Os policiais não se sentiram capazes de resolver a disputa", disse Kemen.

"E como nenhum crime ou infração pôde ser identificada, tudo que eles puderam fazer foi abrir uma ocorrência em caso de uma intervenção ser necessária mais para a frente".

Boa aparência resulta em salários mais altos, diz estudo


Um novo estudo realizado pela Universidade de Yale (EUA) sugere que a aparência pode contar pontos não apenas na hora de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário. De acordo com cientistas americanos, as pessoas mais simpáticas aos olhos dos outros recebem mais, quando comparadas com as menos atraentes.

A pesquisa aconteceu com mais de quatro mil jovens de ambos os sexos e se baseou na aparência e no salário que cada um deles recebia. Cerca de 7% dos voluntários foram considerados muito mais atraentes do que a média, na opinião dos analistas, enquanto 8% dos participantes estavam abaixo da média. Foi então que a comparação dos salários mostrou que aqueles menos atraentes recebiam um salário menor do que os jovens que estavam na média ou acima dela. A diferença média de salário chegou a 10%.

Depois de descobrir a diferença nos salários, os cientistas americanos resolveram medir o QI dos participantes e descobriram que a pequena variação não justificava a diferença salarial, já que os menos atraentes e os mais atraentes apontavam uma variação semelhante.

Mesmo diante dos números, os pesquisadores ainda não conseguem explicar o porquê dessa desigualdade, mas afirmam que os resultados comprovam que a imagem que passamos durante uma simples conversa faz diferença quando o assunto está ligado à carreira.