quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Orgasmo Vaginal x Orgasmo Clitoriano


Na cama vale tudo. Tudo o que traga muito prazer pra você e para o seu parceiro. E, nessas horas, nada melhor do que você se conhecer e entender como o seu corpo funciona para experimentar (e indicar) o caminho da felicidade. E, quando se pensa em ápice de prazer, a primeira palavrinha que surge é orgasmo!
E isso tem lá a sua verdade. De acordo com o dicionário Houaiss, orgasmo pode ser definido como “momento em que o prazer da excitação sexual atinge o máximo de intensidade”. Ou, em um sentido figurado, efervescência de sentimentos, excitação incontrolável do espírito que se pode manifestar em reações físicas. Isso a mulherada já sabe muito bem!
O que pode ser novidade é que há duas maneiras de chegar a esse ponto, quando a estimulação se dá na genitália feminina: um é o orgasmo vaginal e o outro, o orgasmo clitoriano.

A diferença
Os dois são excelentes e levam qualquer mulher à loucura. O que os difere é apenas o ponto do corpo onde você é estimulada e a dificuldade de conseguir atingi-los. “O orgasmo clitoriano é mais fácil de ser atingido, porque o clitóris é um ponto específico, externo, de fácil acesso, com gatilho para a sensação de prazer. Isto difere do orgasmo vaginal, que muitas mulheres têm dificuldade de atingir, por estar condicionado a um ponto desconhecido e de difícil acesso”, explica a Dra. Rosa Maria Neme, ginecologista, diretora do Centro de Endometriose São Paulo e integrante da equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.Para o vaginal, é preciso estímulos contínuos em pontos diferentes dentro da vagina. O clitoriano acontece com manipulação, contato contínuo ou vibratório que estimulam as fibras nervosas do clitóris e disparam um estímulo.


O mais frequente

Avaliar qual é o queridinho entre as mulheres e qual é o mais fácil de atingir pode gerar discussão para horas de conversa com as amigas. Mas a ginecologista Rosa Maria garante: “Em geral, o clitoriano é o mais fácil de ser atingido. O clitóris, por ser um órgão externo e de fácil fricção, desempenha um papel muito significativo para se atingir o orgasmo. Facilita também porque ele também é fortemente inervado, o que o torna mais sensível”.

Elas estão com tudo
Se os homens acham que o problema para atingir qualquer tipo de orgasmo é exclusivamente das mulheres, estão enganados (eles adoram aquele papinho de bloqueio psicológico...). De acordo com pesquisas realizadas pelo Ibrasexo – Instituto Brasileiro Para a Saúde Sexual – as mulheres estão cada vez mais rápidas para atingir o ápice do prazer.
Se forem bem estimuladas nas preliminares (perceberam a importância do momento anterior?), elas levam de 8 a 20 minutos de penetração com movimentação ativa para sentir a felicidade do orgasmo. E aí, tanto faz se for vaginal, clitoriano ou os dois. Vale mesmo é sentir o máximo da excitação sexual.

O prazer do sexo anal


Não foi apenas espaço no mercado de trabalho que a revolução feminina das últimas décadas rendeu para as mulheres. Foram conquistados também direitos na cama, como o de conhecer melhor o próprio corpo e o de experimentar tudo o que der vontade (e possa ajudar a alcançar o orgasmo), sem o preconceito atávico que nocauteia o tesão. Graças a isso, as mulheres estão derrubando, mesmo que aos poucos, aquele que parece ser o último dos tabus de alcova: segundo um estudo realizado no país pelo Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas de São Paulo, 15% das brasileiras praticam sexo anal. O dado está no livro 'Descobrimento Sexual do Brasil - Para Curiosos e Estudiosos', da psiquiatra Carmita Abdo (Summus Editorial). Melhor que o número é o motivo: ao que tudo indica, elas não o fazem somente para agradar ao parceiro, como no passado, mas porque querem experimentar o que pode ser mais uma forma de obter prazer.

"A idéia me parecia interessante pelo simples fato de ser um modo de fugir do sexo convencional", conta a analista de sistemas Ana Luiza Parente, de 33 anos, de São Paulo, que já discutia o assunto com as amigas desde a época da adolescência. Foi ainda bem nova e com um namorado, com quem já tinha adquirido certa intimidade, que Ana resolveu transpor a fantasia para a realidade. 'Felizmente foi uma opção que deu certo', conta. 'Para mim, a chave do sucesso é querer, e eu queria muito. Por isso consegui ficar relaxada e não sentir o desconforto que todo mundo fala.'

Só com muito Tesão
'O que gerou preconceito com o sexo anal foi a rigidez da nossa cultura judaico-cristã, ao afirmar que tudo o que não leva à procriação é errado', avalia a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora do 'Livro de Ouro do Sexo' (Ediouro), que deve chegar às livrarias no fim deste mês. Mas as coisas estão mesmo mudando. Até a vergonha de ir comprar lubrificantes para a prática, missão antes deixada a cargo do homem, as mulheres já perderam. Foi o que constatou a Prudence, fabricante de preservativos e lubrificantes, ao reunir um grupo de consumidoras de 20 a 35 anos para uma pesquisa qualitativa. 'Com o preconceito diminuindo, as pessoas ganham, porque as zonas erógenas, de prazer, se ampliam', diz Regina.

Que o diga a ex-bailarina americana Toni Bentley, autora do polêmico livro 'A Entrega' (Objetiva), no qual afirma com todas as letras que só descobriu o verdadeiro orgasmo ao praticar sexo anal. A brasileira Carolina Vieira, uma publicitária de 22 anos, faz coro: 'Hoje posso dizer que não me sentiria completa se não praticasse sexo anal. Faço questão'. No entanto, a publicitária lembra que sua primeira vez não foi nada boa. 'Além de muita dor, me senti invadida, quase molestada. Não tive prazer algum', conta. Não era para menos: Carolina não fez sexo anal porque queria, mas porque, ainda virgem, achou que era a única maneira de 'ceder às investidas' do insistente namorado. A sensação de prazer com a prática só veio mais tarde. 'Quando venci meus medos', diz. 'Já não era mais virgem e tinha aprendido a confiar que meu namorado estava disposto a me dar prazer. Aí consegui me soltar.'

'O ânus não tem a mesma elasticidade e lubrificação da vagina', diz a psicanalista e sexóloga Regina. Por isso, estar muito excitada e conseguir relaxar antes e durante a penetração são fatores essenciais para tornar o sexo anal bom (leia quadro 'Os primeiros passos'). 'É verdade que a prática provoca um prazer físico para o homem, pois ele sente uma pressão maior no pênis. Mas só se deve fazer se os dois quiserem. Ela tem que querer, estar com muito tesão. Não pode ser um sacrifício', afirma Regina.

Estimulação Paralela
A paulistana Lilian N., de 41 anos, sabe toda essa lição de cor. Gerente de uma loja de produtos eróticos, é adepta da prática há dez anos, sempre com o mesmo namorado, com quem hoje mora. Foi Lilian quem propôs começar, já que gostava de receber durante a transa todo tipo de estímulo na região. Para extrair o máximo de prazer do sexo anal, ela lança mão de vários apetrechos, de lubrificantes a vibradores portáteis. 'Depois que se aprende como fazer, o desconforto fica de lado e, aí, é só curtição', defende. 'Com o sexo anal, o orgasmo até parece mais intenso.'

Não há indícios científicos que comprovem a tese de Lilian. 'O orgasmo é sempre o mesmo, independentemente de como ele é provocado', avisa Regina. Embora, vale dizer, um nunca seja igualzinho ao outro - até porque tudo depende do dia, do humor, da excitação, da companhia, do clima, de uma infinidade de coisas. Mas sabe-se que a área do corpo em questão é de fato bem sensível. 'O ânus é uma região repleta de terminações nervosas e pode-se chegar ao orgasmo apenas com o sexo anal', esclarece a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues, de São Paulo. 'Porém, o mais comum é a mulher gozar quando recebe estimulação clitoriana durante a penetração anal.'

Essa estimulação paralela é fundamental para tornar a prática prazerosa, confirma a autodenominada 'terapeuta do amor' Rita Gutierrez, que ministra cursos na sex shop Love Place, em São Paulo. 'Na penetração, o homem pode estimular o clitóris com a mão ou usar um vibrador com controle remoto.'



Os primeiros passos


É fundamental ter um desejo absolutamente genuíno de experimentar, e não topar fazer apenas para agradar ao parceiro. Somente haverá prazer se houver muita excitação.

Recomenda-se usar sempre bastante lubrificante (à base de água, para não correr o risco de romper o preservativo), já que o ânus não tem a capacidade de lubrificação da vagina.

Nunca se deve dispensar a camisinha, não só por causa do perigo de pegar e passar doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, mas também porque as bactérias naturais da região podem causar outros problemas. Pelo mesmo motivo, o casal deve trocar o preservativo se, bem no meio, resolveu parar tudo e voltar à penetração vaginal.

Como os músculos do ânus não são tão elásticos quanto os da vagina, é preciso ir devagar. Uma sugestão é, antes de tentar a penetração propriamente dita, introduzir um dedo ou dois para relaxar a musculatura do esfíncter anal.

Se quiser garantir o prazer e afastar os fantasmas da dor, o mais recomendável é pedir ao parceiro para estimular o clitóris ao mesmo tempo. Ou a própria mulher pode se encarregar de fazer isso.

É preciso esquecer os mitos que são sempre repetidos por aí: sexo anal não provoca hemorróidas nem solta o intestino.

Utilidade Pública







Mudanças Físicas nas Mulheres Durante o Ciclo de Resposta Sexual

A. Fase do Desejo
- Nenhuma mudança física específica

B. Excitação
- Início da lubrificação vaginal
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- Dois terços anteriores da vagina se expandem
- A cor da parede vaginal torna-se mais escura
- Os lábios vaginais externos se espalmam e afastam-se da abertura vaginal
- Os lábios vaginais internos se intumescem
- O clitóris torna-se maior
- O colo uterino e o útero se movem pra cima
- Os mamilos ficam eretos
- Os seios aumentam um pouco de tamanho
- O rubor sexual aparece (tardio e variável)
- Os batimentos cardíacos aceleram-se e a pressão sangüínea sobe
- Aumenta a tensão neuromuscular geral



Clique nesta imagem para vê-la ampliadaC. Platô
- A lubrificação vaginal continua, mas pode aumentar e diminuir
- A plataforma orgásmica surge na terça parte externa da vagina
- O colo uterino e o útero se elevam ainda mais
- Os dois terços interiores da vagina se alongam e se expandem ainda mais
- O clitóris recua para debaixo do prepúcio clitoriano
- Os lábios vaginais ficam mais intumescidos e mudam de cor
- O rubor sexual se intensifica e espalha mais - A respiração pode tornar-se curta e rápida
- Contração voluntária do esfíncter retal usada por algumas mulheres como uma técnica de estimulação
- Novo aumento da tensão neuromuscular
- Diminuição da acuidade visual e auditiva



Clique nesta imagem para vê-la ampliadaD. Orgasmo
- Início das fortes e rítmicas contrações involuntárias da plataforma orgásmica e do útero
- O rubor sexual, se presente, atinge seu ponto máximo e se espalha
- Contrações involuntárias do esfíncter retal
- Os batimentos cardíacos, a pressão sangüínea e o ritmo da respiração chegam ao ponto máximo
- Perda geral do controle muscular voluntário; pode haver contração de grupos de músculos no rosto, nas mãos e nos pés


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E. Resolução

- O clitóris retoma sua posição normal entre 5 e 10 segundos após o orgasmo
- A plataforma orgásmica desaparece
- Os lábios vaginais voltam à sua espessura, posição e cor normais
- A vagina recupera rapidamente seu tamanho normal; a volta à cor normal pode demorar entre 10 e 15 minutos
- O útero e o colo uterino descem para as posições de pré-excitação
- A aréola volta rapidamente ao tamanho normal; a ereção dos mamilos desaparece mais lentamente
- Rápido desaparecimento do rubor sexual
- Pode continuar a haver uma tensão neuromuscular irregular, com mostrado por contrações involuntárias de grupos de músculos isolados
- Os batimentos cardíacos, o ritmo da respiração e a pressão sangüínea voltam aos níveis normais
Clique nesta imagem para vê-la ampliada(de pré-excitação)
- Comumente há uma sensação geral de relaxamento
- A acuidade auditiva volta aos níveis normais


Pirâmide Sexual Masculina





Claro que há casos e casos.
Eu até acho que homens que se interessam por sexo a ponto se serem leitores de blog, sobretudo os que tem uma ótica feminina, como o Sexocean, sejam diferenciados no sentido de agradar e dar prazer, são mais generosos e interessados nas mulheres. E também sei que é natural para todas as pessoas preferirem atividades que sejam mais prazeirosas para elas. Mas o egoísmo sexual masculino já virou piada e clichê.

É só ter espírito esportivo, eu achei bonitinho. Você concorda?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A arte do sexo sem penetração

Como sentir-se mais sensual, insinuante e ainda mais excitante, mas não ter relações sexuais ? Você acredita que a resposta para esse enigma sexual é a relação sexual sem penetração?
Muitas pessoas ainda não conhecem que essa outra alternativa pode beneficiar suas vidas sexuais de diversas maneiras. Mesmo que você entre em abstinência, pratique sexo seguro ou queira apimentar as coisas, as trocas sexuais envolvidas são muito bem exploradas.
O sexo sem penetração é utilizado para qualquer tipo de relação que não envolva sexo oral ou tradicional. Tem sido utilizado como uma gratificação sexual pelos defensores do sexo seguro há anos. É ideal também para minimizar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), o risco de gravidez indesejada, embora o método não seja completamente seguro – depende de quanta roupa você estiver usando. Dependendo de quantas camadas de roupa estará entre você e seu amado (a), talvez terá de usar uma camisinha enquanto prática o método.

Amantes de todas as idades e de qualquer tipo de relacionamento estão empenhados em fazer sexo sem penetração por diversas razões:
  • Querem dar um tempo na relação sexual com penetração;
  • Não estão com energia ou desejo de ir até o fim;
  • Querem variar na atividade sexual;
  • Algum dos parceiros está com infecção;
  • Ela está menstruada;
  • Quando usar métodos contraceptivos ou preventivos não é acessível – repetindo, se não usar nenhum método é necessário usar algumas camadas de roup as.

O sexo sem penetração é para qualquer um que procura formas simples de expressar os desejos sexuais e excitação. O melhor de tudo é a elevação da paixão de forma positiva e a melhora no relacionamento.

O casal aprecia a relação sem sexo quando existe foco total no corpo. Com isso, eles aprendem mais a respeito do próprio corpo e as zonas erógenas. O sexo também passa a ser mais lento e prazeroso. Como o sexo penetrativo não é necessariamente uma meta a ser alcançada, casais fazem com prazer aquilo que perderam ao longo do tempo. Para o homem também é
um alívio, pois sempre existe a pressão da performance masculina. E para as mulheres também, que estão sempre esperando o orgasmo quando fazem sexo com penetração. Algumas mulheres, de fato, ficam mais orgásticas quando focam nas maneiras de ter um orgasmo sem sexo.

Esse método também ajuda o casal criar mais conexão um com outro, e para quem está começando uma relação pode ser uma boa maneira de criar confiança no parceiro. Para os casais antigos, transar sem chegar nas vias de fato pode ajudar a resgatar momentos do passado, e ajudar na excitação do sexo proibido.
Esses benefícios deixam o casal mais despreocupado, ainda mais nesses tempos que o sexo se tornou algo frenético. Algumas dicas para apimentar o sexo sem penetração é a conversa erótica que pode ser por telefone, SMS etc; contos sensuais; fantasiar-se; massagem erótica; beijo; sexo virtual; strip-tease; brinquedos eróticos; masturbação mútua, entre outros. É só usar a criatividade.

Trigonometria: aplicações práticas

Você se perguntava na escola... Para que serve o Teorema de Pitágoras?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

MULHER GANHA NA JUSTIÇA O DIREITO DE SE MASTURBAR NO TRABALHO

Ana Catarina Bezerra Silvares, 36 anos, divorciada, mãe de 3 filhos, analista contábil, possui uma doença que a difere das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.

Ana Catarina revela que já teve dia de eu me masturbar 47 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso poderia não ser normal”. Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia.
A companhando pacientes há três anos. só existe, uma única brasileira diagnosticada com esta disfunção. E “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se acabarem na ‘siririca’.

No dia 08/04/11 Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia , Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas.

PROSTITUIÇÃO

A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuias por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se odinheiro), por informações, etc.

A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo.

A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e da moral aplicável no meio em questão.

A prostituição é reprovada em diversas sociedades, devido a ser contra a moral dominante, à possível disseminação de doença sexualmente transmissíveis ( DSTs), por causa de adultério, e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas familiares (embora os clientes possam ser ou não casados).

Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.

História

Apesar de fortemente disseminada no senso comum, a ideia de que a prostituição seja a profissão mais antiga do mundo não encontra qualquer fundamento histórico ou antropológico, visto que os mais antigos registros de atividades humanas revelam as mais variadas especializações como agricultura e caça, mas raramente revelam indícios de prostituição, que normalmente exige um contexto social posterior.

Posteriormente, ainda na antiguidade, em muitas civilizações já desenvolvidas, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade.

No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troc

a de favores sexuais.


██ Prostituição legal e regulamentada

██ Prostituição (troca de sexo por dinheiro) legal, mas as atividades organizadas, tais como prostíbulos e lenocínio são ilegais, a prostituição não é regulamentada

██ Prostituição ilegal

██ Sem dados


Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o d

omínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas.

Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, bela

s, cultas e consideradas de extrema refinação; exerciam grande

poder político e eram extremamente respeitadas.

Israel

A prostituição era severamente reprimida dentro da cultura judaica. Segundo a lei mosaica, as prostitutas poderiam ser sujeitas a penas severas até com a morte. No entanto, verifica-se que na prática houve situações de tolerância, como se vê na história de Ra abe contada no livro de Josué durante a conquista deJericó.

Cristianismo e Idade média


Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse

(que por si só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição. Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conheci

mento de questões do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada.

Quando houve a Reforma religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, como já mencionado, aconteceu uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis.

A Igreja Católica enfrentou frontalmente o problema da prostituição, lançando mão de recursos teológicos (dogmas, tradição e textos Bíblicos). Com a ação da Igreja Católica e das igrejas protestantes que surgiam a prostituição foi relegada a uma posição de clandestinidade, apesar da persistência de algumas cortesãs nas cortes Europeias e de suas colônias.


Revolução Industrial

Com o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição. As mulheres de então passaram a somar à força de trabalho, e como as condições eram desumanas, mu itas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patrões e capatazes, expandindo novamente a prostituição e o tráfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceram as pri meiras iniciativas para acabar com a escravidão e exploração sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga das Nações mobilizou-se para tentar erradicar o tráfico para fins sexuais de mulheres e crianças.

Século XX


A ONU, em 1949, denunciou e tentou tomar medidas para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os países ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituição da atividade criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou fomentassem a atividade publicamente.

Com a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o controle da propagação de doenças sexualmente transmissíveis ( DST) e outras enfermidades correlatas à prostituição parecia próximo até meados da década de 1980 no século XX, porém, a AIDS tornou a prostituição uma prática potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no início da enfermidade uma verdadeira epidemia.

Modernamente, com as doenças sexualmente transmissíveis , ( DST), entre as quais a SIDA (AIDS em inglês), a prática da prostituição recebeu um golpe. Foi necessária a intervenção estatal para o controle e prevenção das doenças, que atingiram níveis de epidemía no final do século XX, início do século XXI, extinguindo boa parte da população de risco (pois são enfermidades fatais aos clientes e prostitutas).

Apesar das tentativas de órgãos de saúde pública em todo o mundo na prevenção a estas doenças, em regiões mais pobres do planeta, miséria e prostituição são palavras praticamente sinônimas.

Nas regiões mais pobres a miséria, a prostituição, o tráfico de drogas e as DST se entrelaçam. No Brasil a prostituição infantil é comum nas camadas mais pobres dos grandes centros urbanos. Nas capitais do Nordeste em especial, existe o turismo sexual, onde crianças de ambos os sexos são recrutadas para satisfazer os desejos de pedófilos provindos de todas as partes do mundo, em especial dos Estados Unidos e da Europa.

Alguns países já reconhecem legalmente a prostituição como profissão, a exemplo da Alemanha.

Com a popularização dos novos meios de comunicação em massa, novas formas de prostituição se verificaram, como o "sexo por telefone" e sites onde o sexo é vendido em filmes, em imagens, em web cams ao vivo etc., criando uma nova forma da atividade: a "prostituição virtual".

No Brasi, numa pesquisa do Ministério da Saúde e da Universidade de Brasília indica que, no segundo semestre de 2005, quase quarenta por cento das prostitutas estavam na profissão há, no máximo, quatro anos, fato que indicaria um alto grau de abandono da profissão. Já o Centro de Educação Sexual, uma ONG que realiza trabalhos com garotas e garotos de programa doRio de Janeiro e Niterói, diz que a maioria se prostitui para sobreviver e que muitas sonham em encontrar um amor.

A atividade de prostituição no Brasil em si não é considerada ilegal, não incorrendo em penas nem aos clientes, nem às pessoas que se prostituem. Entretanto, o fomento à prostituição e a contratação de mulheres para atuarem como prostitutas é considerado crime, punível com prisão.

Enquanto muitas garotas de programa são exploradas por agenciadores, outras tornam-se independentes, divulgando seu próprio trabalho em classificados de jornais e classificados online, como em alguns sites na internet. Em ambos os casos, a anunciante deve fornecer documento de identidade, para que seja comprovada a maioridade da anunciante e a veracidade das informações contidas no anúncio. O que não ocorre na rua, onde menores de idade podem ser vítimas da indústria do sexo.

ORGASMOS MÚLTIPLOS

Ciclo da resposta sexual humana

Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano. Denominaram Ciclo da Resposta Sexual Humana a esse conjunto de alterações fisiológicas, o qual era constituído por 4 fases distintas. Mais tarde, a psiquiatra Helen S. Kaplan reorganizou esse conceito, identificando mais uma fase, a do desejo. O Ciclo foi então definido tendo três fases distintas: o desejo, a excitação e o orgasmo.



Desejo

Essa é a 1a Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo e a sensualidade são experiências subjetivas que incitam a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nos homens, o estímulo visual é de extrema importância para iniciar e manter o desejo sexual.

Excitação

A 2a Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. No homem, a excitação é demarcada pela ereção (quando o pênis fica rijo), na mulher, pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nesse jogo. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extra genital, e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.

Orgasmo

Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer é atingido quando ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica. Nos homens observa-se a ejaculação. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.

Após o orgasmo, o homem tem o que se chama de Período Refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres. É um tempo de relaxamento necessário para que ele possa reiniciar novamente a atividade sexual. Nos jovens esse período pode ser de segundos, nos mais velhos, de horas a dias.

Orgasmos Múltiplos

Definem-se Orgasmos Múltiplos aqueles picos orgasmos (de prazer) que ocorrem em seqüência, um imediatamente após o outro sem interrupção alguma. Logo, os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, pois estes apresentam o período refratário, que é um impedimento fisiológico. Mesmo nas mulheres, não é um fenômeno muito freqüente.

O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazeirosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos. Para o homem é difícil detectar se sua parceira teve vários orgasmos, principalmente se estes últimos não foram tão intensos. Por vezes percebem o orgasmo feminino pelo súbito aumento de contrações da vagina pressionando o próprio pênis. Em outras ocasiões, podem ser vítimas de um comportamento não recomendável por parte das mulheres que é a simulação do prazer. Parceiras que simulam o orgasmo tendem apenas a trazer complicações ao ajuste sexual do casal.

Os Múltiplos Orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Também não se sabe se há alguma predisposição biológica ou emocional a apresentar tal tipo de resposta sexual. O mito diz que a mulher multiorgásmica é mais fogosa e pode dar maior prazer ao homem, mas não há nenhuma evidência que comprove tal teoria, até porque muitas simulam o prazer sem a percepção do parceiro. O maior prazer do homem frente as supostas mulheres multiorgásmicas está, em grande parte, associado a fantasias de ele próprio ser um "super macho" capaz de levar a mulher às alturas no domínio do prazer.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

QUANDO A QUEDA DA LIBIDO É DOENÇA !!!

Queixa muito comum nos consultórios, é a diminuição do desejo sexual, principalmente em relacionamentos estáveis, atinge em média 40% das

mulheresAinda é tabu para muitas mulheres falar sobre satisfação sexual. Pesquisas mostram que, aproximadamente, 10% das mulheres admitem possuir diminuição progressiva do desejo sexual, mas especialistas revelam que estes dados podem ser bem maiores. "Inúmeras pacientes não se sentem à vontade para comentar sobre sua sexualidade com seu psicologo, ou por não terem sido sequer questionadas a respeito ou por não terem conhecimentos sobre o assunto, acostumando- se a situações de falta de desejo",

A diminuição da libido conforme a idade é comum. "Cerca de 30 a 40% das mulheres sofrem ou vão sofrer disso". E os principais sintomas são prejuízo na gratificação sexual e queixa espontânea do ato. Mas devemos reforçar que é importante avaliar a relação como um todo, e não somente se teve orgasmo ou não.

"É um pensamento equivocado achar que somente por isso a relação não tenha sido boa. o mais importante é avaliar a relação como um todo, e não as etapas".
Existe uma doença que designa este problema, não se trata de simples problema psicológico e de autoestima. ela se chama Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH), é um problema de saúde relacionado a várias causas, podem ser orgânicas - como a redução dos níveis dos androgênios -, situacionais, ou ligadas a problemas conjugais. É fundamental que se faça a distinção entre problemas de relacionamento conjugal e TDSH, sendo este último considerado uma disfunção sexual.
O diagnóstico da doença pode ser confirmado quando a paciente afirma não sentir mais desejo ou não se sentir excitada por nada, nem pelo parceiro ou outros indivíduos, nem por estímulos da mídia, como filmes. "Por outro lado, se a queixa for de que 'aquele' relacionamento já não a estimula mais, porém os outros tipos de estímulos anteriormente mencionados são suficientes e capazes de promoverem sua excitação, provavelmente se trata de um problema de relacionamento, que pode ser solucionado, caso haja interesse, através de psicoterapia individual ou do casal".


O tratamento depende da idade da mulher. "Nas jovens, não devemos pensar em associar hormônios, exceto se houver uma grave disfunção hormonal. nos casos mais comuns, o melhor é a psicoterapia sexual. No climatério, podemos diagnosticar problemas hormonais com maior frequência, tanto pela redução dos estrogênios próprios da menopausa, quanto dos androgênios. nesta situação, o melhor é associar a reposição androgênica e estrogênica com a psicoterapia sexual, tudo após minuciosa avaliação do caso, realização de exames complementares e certeza de que não há contraindicações para a administração dos hormônios".
Por fim, os especialistas ressaltam a importância de um diagnóstico correto para o TDSH e o manejo adequado de seu tratamento por profissionais especializados. Já que um erro inicial pode implicar em tratamentos desnecessários ou equivocados com grandes prejuízos para a autoestima da mulher e para seu relacionamento.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Mais sobre ANAL

O sexo anal, desde que feito de forma respeitosa e seguindo as advertências com relação à higiene e os cuidados, não trazem riscos à saúde, já tendo sido descartados pelos profissionais de saúde, algumas afirmações anteriores como: O sexo anal causa hemorróidas, incontinência fecal, são factóides.

Fazer ginástica íntima fortalecerá seu ânus para que eu tenha maior
conforto ao praticar o sexo anal, pois o fortalecimento que advém do treinamento da ginástica íntima, tanto a feminina quanto a masculina, fortalecerá toda a região genital, incluindo os esfíncteres externo e interno do ânus assim como o músculo elevador, ou elevatório.

Algumas práticas visando diminuir os incômodos nas primeiras vezes em que se pratica o sexo anal podem ser facilmente introduzidas no encontro amoroso, tais como: colocar um dedo na entrada do ânus, girando levemente, aumentado assim o relaxamento.

A introdução de pequenos plugs anais (brinquedinhos eróticos http://www.usuale.com.br
), eles auxiliam na dilatação do esfíncter.

Fique atento: Utilize apenas os próprios para o ânus, eles possuem uma base larga, por onde se segura, essa base não está lá por acaso, é para evitar a penetração total. Por ser o reto destituído de movimentos (como no canal vaginal) poderia se tornar difícil a retirada do mesmo, migrando assim, o objeto para o intestino.

Caricias Oral-Anal, como pequenas massagens com a língua. (cuidados redobrados para o risco de contaminação). Usem camisinhas de língua que protege e tem uma textura bem excitante.

Uma dica de ouro: A mulher que será penetrada deverá abrir a boca, e mantê-la aberta no momento da penetração. Esse é um truquezinho simples, mas que realmente funciona, ajudando no relaxamento do primeiro esfíncter.

Quanto riscos,
eles existem, como em qualquer modalidade sexual. A maioria das atividades sexuais comporta um risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST) de gonorréia e herpes , hepatite B e HIV . Não há evidências de que o sexo anal acarreta um maior risco de transmissão do que outra atividade sexual, mas estes riscos diminuem em igual proporção aos cuidados com higiene e proteção.

O livre consentimento de ambos os parceiros é necessária para esta assim como para todas as práticas sexuais. Muitas pessoas, tanto homens como mulheres podem ter
fantasias secretas envolvendo o sexo anal, mas se sentem incapazes de discuti-las com seu parceiro e neste caso o ato de calar, gera insatisfação ou frustração.

Alguns podem pressionar a parceira a ter sexo anal, mesmo esta não querendo. Outro erro. Nenhuma forma de prazer deve ser conquistada sob o medo ou a mágoa do outro.

Forçar uma parceira a uma atividade que ela considera de mau gosto ou degradante é um comportamento inaceitável.

Falar sobre seus desejos é uma forma de auto-proteção, além de proteger o relacionamento contra desgastes e
vitáveis.

Antigamente era comum se pensar que o sexo
anal fosse prática exclusiva dos gays. Outro mito que caiu, com a chegada destes novos tempos de liberdade para se falar sobre sexo. Ficou comprovada a preferência pelo sexo anal de um número grande de casais heterossexuais.

O uso de preservativos e lubrificantes à base de água, como o gel Sensible ou KY, auxilia na proteção, não esqueça que o reto não tem lubrificação própria. Especial cuidado para a troca de camisinha, antes da penetração vaginal, após a anal.

Verifique se a área está limpa e o intestino vazio. Isto é importante tanto esteticamente como na prática. O intestino cheio poderá levar o praticante a eventual situação constrangedora.

A parceira que for receber a penetração deve ser capaz de relaxar completamente, a fim de acomodar o pênis. Como falei antes, o dedo ou brinquedinhos podem ajudar promovendo esse relaxamento antes da penetração propriamente dita.
O esfíncter anal é um anel de músculo que pode ser contraído ou relaxado sob controle voluntário (esfíncter externo). Para isso o fortalecimento d
a musculatura é fundamental. Aprendendo-se a contrair de forma correta, também dominamos o relaxamento.
Experiente usar uma camisinha lubrificada, no dedo, para
esta primeira penetração, além da proteção, a suavidade da textura poderá ajudar.
Em seguida, você poderá tentar inserir dois dedos. Se isso for conseguido com êxito, a penetração do pênis se dará sem problemas.
Gentileza, atenção, lubrificação adequada e relaxamento
anal são necessários, para o parceiro penetrante fazer mais pressão.
A devida estimulação pelo homem no clitóris ajudará a parceira a obter mais facilmente o orgasmo. Enfim, tudo se resume em cuidados, carinho e atenção. Assim se garante o prazer e a satisfação sexual, pessoal e com o parceiro. E a frase mais que batida, vale e valerá sempre:

Quem ama cuida e neste caso, também se cuida!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MULHER AGORA FAZ XIXI EM PÉ !!!!!!!!!!!!!!!




O que é OiGirl?

OiGirl foi desenvolvido especialmente para você sentir bem estar, conforto e segurança em seu dia-a-dia.
Prático, discreto e higiênico, o OiGirl é em um acessório reutilizável, que permite às mulheres urinarem em pé. ISSO MESMO !!!!!!!!!!!!!!


Composto 100% de silicone medicinal (hipoalergênico) garante a durabilidade e higiene, já que é totalmente liso, ou seja, não possui poros para absorvação da urina.

Com um formato flexível e anatômico, ele se adapta perfeitamente à forma do seu corpo, criando uma maior sensação de conforto na hora da utilização.

OiGirl pode ser usado diariamente, em qualquer ocasião:

Banheiros públicos
Toda mulher conhece o drama de enfrentar banheiros públicos. E mesmo os mais limpos não estão isentos de criarem conseqüências negativas para saúde feminina.

Pós-operatório
O pós-operatório sempre é um momento delicado, você se sente fragilizada, ainda não recuperou todas as suas forças e, dependendo do tipo de cirurgia, está com a mobilidade comprometida.

Gravidez
Na gestação, com o passar dos meses, o peso e o desconforto se tornam cada vez maiores para sentar e ficar em pé.
Auxilia as futuras mamães nestes momentos e também no pós-operatório, já que 80% dos partos no Brasil são cesarianas e com isso o desconforto da dor, de ter que se abaixar e se levantar pode ser penoso para muitas mulheres.

Baladas, viagens e esportes
Em eventos, shows, teatros, viagens, prática de esportes, nas longas caminhadas junto à natureza, no raffting, byking, enfim quando surgir a vontade de ir ao banheiro independente de onde você estiver. PERFEITO NÉ MENINAS ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

Contaro: http://www.oi-girl.com.br/

sexta-feira, 4 de março de 2011

USUALE em Poa

Seu esplêndido toque aveludado e sua lubrificação intensa vão surpreender.


Máxima qualidade, com as melhores propriedade de lubrificação para um prazer mais Intenso.

Aplicar sobre a pele ou preservativo.


Lubrificante siliconizado Aqua Love

Lubrificante siliconado de alta viscosidade resistente à agua,
Aqua Love, muito mais conforto e prazer para seus momentos especiais.



A OVOS TENGA são perfeitos masturbadores de baixo custo, disponível com vários estilos de estímulo.


TENGA Egg ondulado ondulado tem em abundância ondas dentro de sua capa e elástico que proporciona o orgasmo pronto-a-go-RIGHT NOW-final.


O Ovo TENGA Stepper contém inúmeras cunhas arredondadas que face para cima e para baixo, para a estimulação constante. A cada pancada a massagens suaves detalhando seu eixo trazendo-lhe cada vez mais perto da borda!





http://www.usuale.com.br/

terça-feira, 1 de março de 2011

JÓIAS SEXUAIS

Você tá podendo? E quer apimentar a relação? Então por favor corra e adquira um dos brinquedos exclusivos criados por Colin Burn.

Famoso joalheiro australiano, entrou no ano de 2010 com um ânimo um pouco selvagem. Ele quer e está criando uma linha exclusiva de brinquedos sexuais em ouro e brilhantes! Isso mesmo, OURO!

Pra quem não gosta do metal pode ter a opção de investir nesses “toys” de platina! É mole??

Ele começou a brincadeira dizendo que iria fazer o vibrador mais caro do mundo, e não é que cumpriu o que prometeu!!

Ele fez 10 peças artesanalmente com edição limitada de platina lisa, cada uma incrustada com 1.500 diamantes brancos. “Este é o produto sexual mais luxuoso do mundo”, afirma Burn, um joalheiro de Broome, uma cidade de 15 mil habitantes no noroeste da Austrália. ”Acho que a indústria da jóia conservadora. Eu quero ser o joalheiro que não tem medo de abrir horizontes.” Burn tem uma linha de produtos similares chamada Scarlet Amour.

Sem ser careta, por favor; não é que são bem bonitinhos. O problema é usar esses brinquedos. Eles são muitoooooooooo caros e na boa é de se pensar duas vezes para colocá-los em uso!! Burn já criou uma variedade de produtos caros decoradas com metais preciosos e pedras preciosas Sua linha tem chicotes, vibradores, ovos, e outros acessórios. Existem peças que ele coloca pérolas, outras pedras preciosas, e se você pensa que ele coloca pedras baratinhas engana-se. Ai você pode ver turmalinas, topázios, citrinos e outras tantas mais. O chicote é feito de madeira natural, mais precisamente carvalho polido, e pasmem…. usa cabelo humano real – vende por US $ 2.500 cada.

O vibrador com cabo de madeira custa US$ 38.000. A madeira não é qualquer uma não, é madeira “conkerberry”, uma madeira rara de sua região natal.

Outro modelo é moldado de ouro branco, que também é cravejado com diamantes e possui uma grande pérola branca no seu topo. Com um preço de 8.000 dólares, vem com brincos e um colar. “O problema é fazer joalherias aceitarem ter produtos sexuais em suas lojas,” Burn, disse. ”Estou entre a jóia do mundo e a do mundo do sexo.” Sei que vai se difícil ter esse espaço em joalherias tradicionais, mas não podemos deixar de dizer que seus projetos são jóias. Mas haja coragem para comprá-los! O de verdade pode ser mais barato, mas segundo quem usa o fake, dá menos trabalho, não fala e pode ser guardado na gaveta!

É incrustado com um vibrador de platina e diamantes, cujo custo ascende a um milhão de dólares.


Burn considera o presente ideal para as mulheres, porque ele sabe o quanto eles valorizam os diamantes.
Criado por Colin Burn agitador
é decorado com mais de 1.500 diamantes. Joalheiro virou, de modo a tornar-se um vibrador sonho mais caro da história. Este ao lado, custa 40 mil euros (aproximadamente R$100mil). foi feito em ouro 18 quilates e possui 117 diamantes.