
Deixe os tabus de lado
O primeiro passo para relaxar e obter sucesso nessa nova investida é abstrir todo e qualquer mito ou tabu. Para isso, vale conversar com seu ginecologista e, claro, com seu parceiro. Muitos falam que o sexo anal afrouxa o esfíncter, causa hemorroidas, se tem dor e etc. Se for feito com todos os cuidados, respeitando o seu limite, com bastante lubrificante e camisinha, o sexo anal não traz nenhum problema para o corpo. Ao contrário, só contribui para aumentar a intimidade e apimentar a relação do casal.
Aquecimento entre os lençóis
O ideal é que o sexo anal aconteça depois de uma intensa sessão de estímulos, com preliminares e uma boa massagem no corpo todo. Seu parceiro precisa mostrar interesse e, se for sua primeira vez, ter uma, duas ou três doses a mais de paciência. Uma boa sugestão é que ele faça massagens intensas e ao mesmo tempo delicadas em seu ânus com o dedo ou a língua, para relaxar os músculos e estimular a área.
Escolhendo o lubrificante
Como essa região não se lubrifica tão intensamente quanto a vagina, o lubrificante é indispensável. Eles devem ser feitos à base d'água, nada de manteiga ou vaselina. Semina, Preserv e KY são marcas confiáveis e facilmente encontradas em drogarias.
Devagar e sempre
Uma máxima do sexo anal, que muitos homens parecem esquecer, é que a penetração deve acontecer vagarosamente e com intervalos, para que você vá se acostumando aos poucos. Essa prática contribui para tornar a experiência mais fácil.
Vale a pena retribuir?
O assunto é tabu entre os homens, mas a introdução de um dedo no ânus dele pode resultar em muito prazer. A dica é fazê-lo com muita sutileza. Comece apalpando a região com a ponta do dedinho bastante lubrificado e com a unha cortada. Se ele fizer "Hummm..." ao invés de "Ai!", continue. Tente introduzi-lo mais um pouco até atingir uma espécie de parede e massageie delicadamente, é o ponto G do homem, a prórtata.
Troca-troca
Vai passar da penetração anal para a vaginal? Então, é fundamental trocar de camisinha. Acontece que o ânus tem uma série de bactérias que a vagina não está preparada para combater e podem causar infecções bem incômodas como vaginite, infecção urinária e etc.
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